Um incidente chocante e constrangedor ocorreu quando Jon Coupland, um pai que havia feito check-in com sua filha de 13 anos no Jury’s Inn em Station Street, Nottingham, viu seu quarto de hotel ser “invadido pela polícia”.
A estadia, que deveria ser tranquila, se transformou em um pesadelo quando os agentes da lei bateram à sua porta e iniciaram um interrogatório inesperado.
Coupland, um DJ residente em Spalding, Lincolnshire, ficou atônito com a inesperada intrusão policial e expressou sua indignação não apenas em relação à abordagem da polícia, mas também à atitude do hotel Jury’s Inn.
O pai, que detém a custódia total de sua filha desde os três meses de idade, revelou que jamais havia experimentado tal humilhação desde que obteve a guarda completa da menina.
A situação começou quando Coupland, planejando uma viagem de trabalho à cidade, decidiu levar sua filha Jessica consigo para desfrutar de um dia de compras antes de retornar às suas atividades escolares.
Optando pelo Jury’s Inn devido à sua boa reputação, a dupla fez o check-in após a apresentação de documentos de identidade, momento que desencadeou uma série de eventos inesperados.
Uma hora depois, batidas agressivas na porta revelaram a presença de quatro policiais e o gerente do hotel. O que se seguiu foi uma série de interrogatórios desconcertantes, deixando tanto o pai quanto a filha atordoados com a invasão repentina e a intensidade do questionamento.
A reação espontânea da filha, aborrecida e chorando diante do constrangimento, adicionou uma dimensão emocional ao incidente.
O DJ de Spalding compartilhou que essa experiência foi particularmente impactante, considerando seu histórico. Em 2014, ele foi falsamente acusado de abusar de sua filha, o que resultou em uma compensação de £86.000 por danos.
Esse passado sombrio tornou o episódio no Jury’s Inn ainda mais perturbador para Coupland, que questionou publicamente a maneira como a situação foi abordada pelo hotel e pela polícia de Nottinghamshire.
Este incidente destaca a importância de abordagens cuidadosas em situações delicadas, respeitando os direitos e a dignidade das pessoas, especialmente quando não há base para suspeitas. Coupland espera que sua experiência sirva como um alerta para a necessidade de sensibilidade e discernimento ao lidar com clientes, evitando violações indesejadas de privacidade e constrangimentos desnecessários.